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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Política econômica de Dilma continua incerta, diz jornal francês

O mistério sobre a nova equipe econômica a ser anunciada pela presidente Dilma Rousseff ganhou destaque no jornal especializado Les Echos desta sexta-feira (14). Com base em indicadores e análises de especialistas, o diário aponta riscos para o país ser rebaixado pelas agências de classificação de risco.

 O correspondente do Les Echos em São Paulo, Thierry Ogier, fala que as dúvidas persistem no país sobre a política econômica do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. O artigo começa repercutindo a saída da ministra da Cultura, Marta Suplicy, que deixou sua pasta atacando a política econômica do governo.

Em tom de ironia, Les Echos lembra que Suplicy espera que Dilma seja "iluminada" na escolha da nova equipe que deverá, segundo a ex-ministra, ser "independente" e “restaurar a confiança e a credibilidade do governo".

As críticas do secretário-geral da presidência, Gilberto Carvalho, sobre a falta de diálogo do governo com os movimentos sociais e empresários também foram lembradas. Para o jornal, esses casos ilustram a dimensão dos problemas que cercam a presidente. 

Sob pressão Segundo Les Echos, Dilma está sob pressão há várias semanas e já descartou um dos nomes indicados pelo ex-presidente Lula, o do ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, considerado por ela “muito conservador”.

A saída da ministra da Cultura acontece no momento em que o governo faz uma “pirueta orçamentária” e muda os cálculos sobre o déficit primário, "uma maneira de manter as contas públicas no vermelho sem comprometer a lei de responsabilidade fiscal", afirma o diário.

Analistas citados pelo Les Echos estimam que a deterioração de alguns indicadores do Brasil já colocam o país na mira das agências de classificação de risco, como Moody’s e Standard and Poor’s. “O governo provavelmente vai tentar fazer o máximo possível para evitar o rebaixamento (pelas agências) porque seria muito custoso em termos políticos e econômicos”, afirma o economista Robert Wood, da Economist Intelligence Unit, citado pelo jornal.

tags: Dilma Rousseff - Imprensa - Brasil - Economia - Política monetária

 A presidente Dilma em sua primeira entrevista depois de reeleita, ontem, na TV Record.Para jornais franceses, reforma política de Dilma desagradou mercados e Congresso

POLÍCIA CAÇA HOMEM DA HILUX PRETA ACUSADO DE PEDOFILIA

Uma ocorrência registrada por dona DANI, mãe de duas adolescentes de 12 anos, fez com que a polícia entrasse em ação e tentará prender um homem de cabelos grisalhos, entre 50 à 60 anos de idade que anda em uma HILUX preta abordando garotas na idade de 12 à 14 anos. Segundo a Dona Dani, nesta Segunda-Feira (10) ele pegou as duas filhas dela de 12 anos que estudam em uma escola no Jardim Felicidade I e sumiu com as vítimas que até às 15h00min desta Terça-Feira não haviam retornado para casa. Há cerca de 15 dias esse mesmo carro foi visto levando uma aluna da Escola Antônio Barbosa que fica no Bairro Santa Inês e teria estuprado a vítima que, também tem 12 anos de idade. O CIODES já mobilizou os diversos batalhões da PM a fim de tentar prender o pedófilo.
Fonte J.B.N

terça-feira, 11 de novembro de 2014

JOVEM DE 18 ANOS É ASSASSINADO COM UMA FACADA NO CORAÇÃO, NO BAIRRO ILHA MIRIM

Populares informaram por volta das 02h25min da madrugada desta Segunda-Feira (10) o corpo do jovem CLENILSON DOS SANTOS BATISTA (18) assassinado com uma facada no coração. Ele jazia na margem da Av. Carlos Lis Corte, no Bairro Ilha Mirim. A polícia está zerada no que concerne a autoria do crime, pois nenhuma pessoa apareceu como testemunha desse homicídio que deve ter acontecido depois de 01h00min da madrugada desta Segunda-Feira (10).
Fonte : J.B.N

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

TRIO ASSALTA ÔNIBUS NO BAIRRO UNIVERSIDADE

Três maus elementos armados com arma de fogo e facas, que estavam como passageiros em um ônibus da Amazontur, por volta das 09h14min da noite desta quinta-feira (6), assaltaram o referido ônibus, quando o mesmo trafegava na Rua Dr. Braulino, no bairro Universidade. Eles renderam o cobrador, de quem roubaram a renda que estava na gaveta, assim como,  celulares, dinheiro e joias pessoais dos passageiros, em seguida, desceram próximo a uma área de mata e sumiram.
Fonte: J.B.N

PRESO O UNIVERSITÁRIO QUE MATOU O RIVAL POR CAUS DA NAMORADA

Agentes da polícia civil da delegacia do Nova Esperança, sob o comando da delegada Janeci, prederam por volta d meio dia desta sexta-feira (7), o CAIRO FELIPE FERREIRA DA SILVA (19), que é estudante de odontologia. Ele é acusado de ter assassinado com quarto tiros, o rival LUIZ FLÁVIO CUSTÓDIO ALBUQUERQUE (13), cujo crime, aconteceu na arquibancada da Arena Esportiva do Marabaixo II, na noite do dias 10 de outubro deste ano. Segundo a polícia, o crime foi passional, ou seja, é que o acusado teria perdido a namorada para a vítima. A prisão aconteceu em uma casa na área de invasão, no bairro Marabaixo IV.
Fonte J.B.N

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

ESTATÍSTICA DAS MORTES VIOLENTAS DE 01.01 a 06.11.2014

1º ARMA DE FOGO: com 121 homicídios ( 2 culposos )
75 em Macapá;
11 em Santana; 4 em Ferreira, 4 na Fazendinha; 3 na Rodovia Duca Serra, 3 na Rodovia Alceu Paulo Ramos, 3 em Laranjal do Jari;
2 em Cupixi /Porto Grande,  2 em Oiapoque, 2 em Pedra Branca, 2 em Pracuúba; 1 na BR-210, 1 no Anauerapucu/STN,  1 no Pacuí (MCP), 1 no Distrito do Coração (MCP),  1 em Tartarugalzinho, 1 no Furo do Rio Seco/Mazagão, 1 na Ilha de Santana, 1 no Maracá Mirim/MAZ, 1 na Perimetral Norte (porto Grande), 1 em Mazagão Velho.
118 do sexo masculino 3 do sexo feminino.
Obs.: No mesmo período do ano passado foram 92 homicídios, 53 em Macapá.
2º TRÂNSITO: com 100 óbitos
30 em Macapá; 11 em Santana, 11 na BR-156; 7 na Rodovia JK; 6 na Rodovia do Curiaú; 4 em Porto Grande, 4 em Laranjal do Jari, 4 na Rodovia Duca Serra, 4 na Rodovia Alceu Paulo Ramos;
3 em Calçoene; 
2 na Rodovia AP-20, 2 na Rodovia Salvador Diniz (STN), 2 na Rodovia MCP/JARI, 2 no Igarapé da Fortaleza(Santana);
1 na Perimetral Norte/Porto Grande,  1 em Pedra Branca, 1 no Pracuúba, 1 na Anauerapucu/STN, 1 no Flexal/Tartarugalzinho, 1 no Cupixi (Porto Grande), 1 em Amapá, 1 em Oiapoque;
43 de moto, 28 pedestres, 15 de bicicleta, 14 de carro;
76 do sexo masculino e 24 do sexo feminino
Obs.: No mesmo período do ano passado foram 99 óbitos, 35 em Macapá.

3º ARMA BRANCA: com 98 homicídios
41 em Macapá; 10 em Laranjal do Jari, 10 em Santana;
5 em Oiapoque; 4 em Porto Grande, 4 em Ferreira Gomes; 3 no Distrito de Lourenço\Calçoene; 2 em Fazendinha, 2 em Amapá, 2 em Pedra Branca, 2 em Calçoene, e 2 no Abacate da Pedreira (MCP); 
1 na BR-210, 1 em Maçaranduba\Santana, 1 no Bailique, 1 no Distrito do Coração (MCP), 1 em Vitória do Jari,  1 na Rodovia Alceu Paulo Ramos, 1 na Perimetral Norte/Pedra Branca, 1 no Central do Maracá/MAZ, 1 no Ambé, 1 em Tartarugalzinho, 1 na Rodovia JK;
91 do sexo masculino e 7 do sexo feminino.
Obs.: No mesmo período do ano passado foram 91 homicídios, 36 em Macapá.

4º AFOGAMENTO: 54 óbitos
7 em Macapá; 5 em Santana; 3 no Bailique, 3 em Porto Grande;
2 em Ferreira Gomes, 2 em Jarilândia (Vitória do Jari), 2 em Rio Preto/MZG, 2 em Oiapoque, 2 em Laranjal do Jari, 2 em Amapá, 2 na BR-156, 2 em Fazendinha;
1 no Cunani (Calçoene), 1 em Aporema (Tartarugalzinho), 1 em Itaubal, 1 em Carapanatuba/MCP,1 no Rio Pedreira,  1 em Cutias, 1 na Vila Betel (MAZ), 1 na Rod. Duca Serra, 1 em Pracuúba, 1 em Calçoene, 1 no Piassacá/ Santana, 1 no Cedro/Tartarugalzinho,1 no Vila Nova/MZG, 1 em Mazagão Velho, 1 em Mazagão, 1 no Rio Matapí/SNT, 1 no Rio Matapimirim/SNT, 1 na Lagoa Azul (Rodovia Duca Serra), 1 na Ilha de Santana 1 em Entre Rio /Tartarugalzinho.
45 do sexo masculino e 9 do sexo feminino.
Obs.: No mesmo período do ano passado 75 casos, 26 em Macapá.

5º SUICÍDIO: 38 casos
20 em Macapá;
10 em Santana;
2 em Laranjal do Jarí;
1 em Oiapoque, 1 no Distrito do Coração (MCP), 1 Lourenço (Calçoene) , 1 em Tartarugalzinho, 1 em Porto Grande, 1 em Ferreira Gomes.
29 por enforcamento, 5 por envenenamento, 2 por arma de fogo, 2 por arma branca;
31 do sexo masculino  e 7 do sexo feminino.
Obs.: No mesmo período do ano passado 45 casos, 21 em Macapá.

6º TRAUMATISMOS DIVERSOS: 22 óbitos
10 em Macapá;
 3 em Porto Grande;
2 em Ferreira Gomes, 2 em laranjal do Jari;
1 em Mazagão, 1 em Santana, 1 em Calçoene, 1 em Tartarugalzinho, 1 na Rodovia MCP/JARI;
20 do sexo masculino e 2 do sexo feminino.
Obs.: No mesmo período do ano passado 16 óbitos, 6 em Macapá.

7º PAULADA: 09 casos
4 Macapá;
1 em Carnou ( Calçoene), 1 em Oiapoque, 1 em Ferreira Gomes, 1 em Santana, 1 em Porto Grande;
8 do sexo Masculino e 1 do sexo feminino.
Obs.: No mesmo período do ano passado 18 casos, 11 em Macapá.

8º POR CHOQUE ELÉTRICO: 09 óbitos
4 em Macapá; 1 em Cedro /Tartarugalzinho e 1 no Igarapé das Armas (MCP), 1 em Carapanatuba,1 no Vila Nova/Mazagão, 1 no Torrão do Matapi; 9 do Sexo masculino. Obs.: No mesmo período do ano passado 8 mortes, 4 em Macapá.

9ª ASFIXIA: 06 óbitos (1 por homicídio e 5 por acidente de trabalho)
2 em Macapá;
1 no Distrito de Lourenço/Calçoene, 1 em Santana,1 no Vila Nova/Porto Grande, 1 em Mazagão;
Todos do sexo masculino.
Obs.: No mesmo período do ano passado 8 mortes, 6 em Macapá.


10º QUEIMADURA : 04 óbitos 4 em Macapá; 4 Sexo masculino. Obs.: No mesmo período do ano passado foram 3 casos,  1 morte em Macapá.
11º POR AGRESSÃO FÍSICA: 03 casos 1 em tartarugalzinho, 1 em Macapá,1 em Porto Grande; 1 sexo feminino e 2 do sexo masculino Obs.: No mesmo período do ano passado 6 homicídios.

12º FETO: 02 óbitos
1 em Santana, 1 na BR-210;
Obs.: No mesmo período do ano passado 6 mortes, 4 em Macapá.

13º LINHA DE PIPA: 01 óbito
1 em Santana;
Sexo masculino.
Obs.: No mesmo período do ano passado nenhum óbito.

14º ACIDENTE FERROVIÁRIO: 01 caso
1 em Cupixi (Porto Grande );
Sexo masculino.
Obs.: No mesmo período do ano passado nenhuma morte
15º OVERDOSE: 01 caso
1 em Macapá. Sexo masculino. Obs.: No mesmo período do ano passado nenhum óbito.

16º POR CAUSA DESCONHECIDA: 05 óbitos
2 Macapá;
1 na Rodovia AP-020,1 no Torrão do Matapi (MCP).
5 do sexo masculino.
Obs.: No mesmo período do ano passado 7 mortes, 4 em Macapá.

OBS.: No ano passado foram registradas:
2 por picada de cobra.
1 por raio. 1 por acidente marítimo.


                                Macapá, 07 de novembro de 2014.

CONCLUSÕES DO 1.º CONGRESSO MUNDIAL DAS ASSOCIAÇÕES HOMOSSEXUAIS CATÓLICAS

CONCLUSÕES DO 1.º CONGRESSO MUNDIAL DAS ASSOCIAÇÕES HOMOSSEXUAIS CATÓLICAS
http://www.diversidadecatolica.com.br/imgs/img-home01.jpgOutubro 15 2014   -   1.º Congresso Mundial das Associações Homossexuais Católicas
Quarenta representantes institucionais das associações homossexuais católicas de Portugal, Espanha, Estados Unidos, México, Perú, Costa Rica, Brasil e Argentina estiveram reunidos em Portimão, Portugal, de 6 a 8/10.
Agradecemos a Deus pelo sucesso do Congresso que teve igualmente a cobertura dos meios de comunicação social de todo o mundo, incluindo as principais estações de televisão e de rádio (BBC, FRI, Rádio Suécia); de todas as estações de televisão e de rádio nacionais e locais, incluindo a “Rádio Renascença” (a rádio nacional católica portuguesa) e todos os jornais portugueses; as mais importantes agências de notícias noticiosas (LUSA, para Portugal e países de língua portuguesa; FRANCE PRESSE, também televisão, França e países de língua francesa; EFE, Espanha e países de língua espanhola). O Congresso foi ainda notícia em países como a Nigéria, em África, e tudo isto representa mais de 55.000 entradas no Google, em português, inglês, francês e espanhol.
Agradecemos igualmente a Deus pelas pessoas maravilhosas que estiveram presentes. Por todo o trabalho e a alegria, mas sobretudo pelo forte compromisso para sermos construtores de pontes, não somente com a Igreja, que amamos, mas igualmente entre nós, que temos realidades religiosas tão diferentes.
 
 
 CONCLUSÕES
  1.  Criação da Organização Mundial das Associações Homossexuais Católicas (WOHCA), constituída pelos países supra e eleição da comissão instaladora da WOHCA, formada por membros de Portugal, Espanha, Brasil e ficando a aguardar-se a resposta dos Estados Unidos.
  2. Foi igualmente aprovada a Constituição Mundial e mandatada a Comissão Instaladora, no uso dos poderes atribuídos pela Constituição Mundial, para apresentar até outubro de 2015 todas as alterações ao documento agora aprovado.
  3. Realização da Conferência Mundial de 2015 em Espanha, em outubro desse ano e provisoriamente prevista para Sevilha, Espanha.
  4. Delineação das grandes linhas da petição a enviar ao Secretário-geral do Sínodo, cardeal Lorenzo Baldisseri, cuja redação final foi entregue a um elemento do grupo Ichthys de Sevilha e a outro da Rumos Novos, Portugal e que será enviado ao Sínodo na sexta-feira à tarde.
  5. A petição será constituída por uma carta de apresentação ; introdução ; realidades vividas no casamento entre as pessoas do mesmo sexo ; género e (homos)sexualidade ; a necessidade para a Igreja escutar o Sensus Fidelium e, finalmente, uma parte com as recomendações formuladas pelos homossexuais católicos. [O texto final da petição pode ser lido aqui]
No final do Primeiro Congresso Mundial das Associações Homossexuais Católicas, que preparou o presente documento, ao dar por concluídas as sessões, depois de orar pedindo a Deus que iluminasse as nossas mentes, os participantes acordaram ainda em deixar as seguintes reflexões:
Cremos que Deus Pai é o Criador de Todo o Universo. Portanto tudo o que existe é obra da sua Vontade e, em consequência:
 / Foto: AFP
  • Pode existir algo que não tenha sido concebido por Ele?
  • Se toda a natureza é Obra Sua, como pode existir algo de antinatural?
  • Não nos levaria a supor a questão anterior a existência de outro criador diferente de Deus Pai?
  • O antinatural é um conceito absolutamente impossível. Tudo o que existe, quer gostemos ou não, encontra-se no interior da natureza e é parte dela.
  • Quando se fala de algo como antinatural não estaremos a confundir as leis morais com as leis naturais?
  • Neste pressuposto, não estaremos a cometer o tremendo erro de hipostasiar a Natureza na moral?
  • Quando se julga a homossexualidade como algo de antinatural, não estaremos a utilizar um conceito impossível para julgar a criação de Deus?
  • Não estaremos a projetar os nossos medos e preconceitos ao julgar o que Deus criou?
  • Contudo, pode o homem julgar o que Deus faz?
  • Por acaso não é pecado de infinita soberba que a criatura julgue a Obra do Criador?
  • Não é verdade que no Pai Nosso rezamos «Faça-se a Tua Vontade assim na Terra como no Céu»?
  • Se confiamos nesta oração ensinada pelo próprio Jesus Cristo, como não podemos aceitar a Vontade do Pai em nós mesmos e no próximo?
  • Porque se a pessoa homossexual não aceita em si mesmo a sua sexualidade, não está incumprindo a obrigação de todo o cristão de aceitar a Vontade do Pai?
  • Contudo, se a pessoa heterossexual não aceita a homossexualidade do próximo, não está igualmente incumprindo essa Vontade do Criador?
Porque não queremos projetar os nossos preconceitos e medos como se fossem divinos, não deveríamos admitir que sobre a nossa limitada capacidade de conhecer a Natureza se encontram factos reais e que é um facto real a existência durante toda a história de pessoas homossexuais? E quem é, senão Deus Pai, o Criador de todos os factos reais?
Esperamos que este Congresso tenha sido o grão que foi lançado ao solo para dar bons frutos. Eis porque, agora, apelamos a todos os irmãos e irmãs homossexuais católicos de todo o mundo, que ainda não são membros da WOHCA, para que se juntem a todos e todas nós e ajudem a construir esta organização que é igualmente a sua, a fim de que possamos todos ser um para que o mundo creia, tal como o Senhor nos pediu.
FONTE:

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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Presas se sentem mais livres para assumir relações homoafetivas


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A notícia do relacionamento de Suzane Von Richthofen com a sequestradora Sandra Regina Ruiz Gomes, ex-namorada de Elise Matsunaga, ganhou destaque pela forma como a vida real pode ser ainda mais surpreendente que a ficção. Apesar da surpresa que a notícia causou, dentro dos presídios femininos, as relações homoafetivas com pessoas que até então não se consideravam homossexuais são mais comuns do que se imagina. Afinal, na prisão, não desaparece a necessidade pelo afeto, companheirismo e pelos ganhos que uma relação pode trazer, sejam eles sentimentais, financeiros ou de segurança – motivadores muitos parecidos com os que existem fora dos muros das unidades prisionais. Mas como as opções, na prisão, são limitadas, as presas acabam se sentindo mais livres para se relacionar com pessoas do mesmo sexo, dizem especialistas.
“São relações que implicam em afeto, manutenção da vida cotidiana dentro da prisão, tanto por meio de troca financeira, afetiva, de uma dar suporte para outra, como um casal. É a possibilidade de encontros sexuais e afetivos que as pessoas têm lá dentro, e aí se é homoafetiva ou heteroafetiva acho que perde o sentido… é muito mais a possibilidade de encontros pessoais, e ali são aquelas pessoas que estão disponíveis, mais do que uma carga muito forte entre homossexualidade e heterossexualidade”, explica a antropóloga Natália Corazza Padovani, cujo projeto de doutorado, “Sobre casos e casamentos: Relacionamentos amorosos e experiências de conjugalidade nas penitenciárias femininas das cidades de São Paulo e Barcelona”, estuda o tema. Entre as 33 entrevistadas, 17 tiveram relacionamentos com pessoas do mesmo sexo enquanto cumpriam pena.
No caso de Suzane não foi bem um casamento, mas sim o reconhecimento do relacionamento com Sandra dentro do Presídio Feminino de Tremembé I, onde os casais possuem um tratamento diferenciado, segundo matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo. A companheira foi condenada em 2003 a 25 anos de prisão pelo sequestro e morte de um adolescente de 14 anos que era seu vizinho.  Apesar da família ter pago o resgate de R$ 3 mil, o menino foi morto para impedir o reconhecimento dos autores do crime. Na cadeia, ela seria conhecida como “barra pesada” e teve um incidente de violência contra agentes prisionais.
A forma como os relacionamentos são tratados pela administração de cada uma das unidades prisionais femininas varia de acordo com a interpretação dos diretores. O estudo da antropóloga, por exemplo, mostra que mulheres mesmo casadas com homens de fora dos presídios também se relacionam com mulheres dentro da prisão. Lá dentro se destacam os transgêneros, que adotam um visual e corpulência masculina, adotando inclusive nomes de homens, que costumam ser vistos como os “pegadores”.
“Alguns sapatões daqui são homens mesmo sabe? Alguns  são muito bonitos, lindos, altos, uns bofes, uns bofes lindos. É difícil de resistir, então eu fico com um aqui, outro ali, mas nada sério porque eu não quero confusão. Não quero namorar com nenhum sapatão. Eu quero mesmo é gozar! Eles me fazem gozar muito! Mas eu quero continuar com meu marido, não quero desistir da visita íntima. É bom sair um pouco do pavilhão, ir para um lugar diferente. Independente de fazer sexo ou não, a visita íntima são duas horas para viver a liberdade”, diz uma das presas casada e com direitos a visitas íntimas com o marido, entrevistada pela pesquisadora que demonstra bem como funciona essa dinâmica.
Há até pouco tempo atrás o sistema carcerário reconhecia apenas os relacionamentos heterossexuais, porque o entendimento era de que apenas os homens tinham direito a satisfazer as necessidades da “natureza masculina”, enquanto que a falta de regulamentação das visitas íntimas homoafetivas nos presídios femininos era visto como um incentivo ao homossexualismo pelo sistema.
Já dentro das galerias e celas, as relações homoafetivas são vistas como normalidade, o que não significa que não exista preconceito, ainda mais com o crescimento da atuação das igrejas evangélicas dentro das unidades prisionais.
“É uma coisa que já teve mais preconceito do que tem tido atualmente. Isso não quer dizer que não existam pessoas que estão em cumprimento de pena, que considerem normal, principalmente como o advento das igrejas evangélicas dentro das prisões e de terem uma presença muito forte. Existe, claro, preconceito em relação às relações homoafetivas como existem dentro das prisões, mas ao mesmo tempo é levado com normalidade é considerado aceitável, ordinário no sentido de ser comum, e cotidiano as relações. E são relações que implicam em afeto, manutenção da vida cotidiana dentro da prisão, tanto por meio de troca financeira, afetiva, de uma dar suporte para outra, como um casal”, diz Natália.
A escolha de parceiros entre as presas segue a mesma dinâmica que se vê fora dos presídios, até porque, pelo menos em penitenciárias femininas de São Paulo, a questão da proteção contra violência ser vista pela antropóloga não pode ser interpretado como algo totalmente determinante.
“Isso acontece fora da prisão, como acontece dentro também, as pessoas avaliam quais são as possibilidade de parceiros e vão avaliar várias coisa, inclusive status, classe social. Os estudos sobre conjugalidade, nesse sentido, mesmo fora das prisões têm chamado atenção para o fato de que relações conjugais sobrepõem afeto, interesses, tanto fora como dentro da prisão. E claro, dentro da prisão existia também isso, as meninas que eram consideradas mais bonitas… você tem também uma divisão dentro da prisão que é atravessada pelas pessoas que vem de fora das prisões de classe social, de pessoas que têm melhor condição financeira, uma questão racial, quem é branca, quem é negra, a localização geográfica, se vem de um bairro x ou y, se á uma pessoa que vem da cracolândia… todos os preconceitos e estereótipos que existe fora das prisões também existe dentro”, explica.
Terra entrou em contato com a direção da Penitenciária Feminina de Tremembé I, onde Suzane cumpre pena para saber como casais homoafetivos são tratados, mas a entrevista só poderia ser concedida mediante autorização da Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo, que até a publicação desta matéria, não deu resposta.

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