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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Veremos o que será o Brasil nos 4 próximos anos.

Venho através deste pedir, a homossexuais,negros,umbandistas e todos mais que fazem parte deste nosso grupo minoritário,que todos nós, nos mantenhamos unidos e assim continuaremos fazendo a oposição, de cabeça erguida sabemos que tudo ou que seja parte do que se foi conquistado ao longo desses anos agora vai se acabar ou ficar engavetado por muito tempo .Mais estaremos de cabeça erguida e de mãos  dadas com todos os segmentos da classe minoritária qual eu faço parte eu sendo de orientação homossexual.
E assim eu ALEXANDRO COLARES, quero parabenizar por sua vitoria o GOVERNADOR REELEITO do meu ESTADO AMAPÁ Waldez Goes e desejar sucesso nesses 4 anos vindouro, e não esquecendo de assim também parabenizar o PRESIDENTE DA REPUBLICA eleito JAIR BOlSONARO desejo que seja um presidente para todos. Aqui lembrando que aqui se poe e aqui se tira sucesso nessa jornada. Não queremos um Brasil de restrições e sim um Brasil de respeito.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Motoristas se revoltam em Macapá

Na tarde desta Sexta feira 26 de Outubro,os motoristas de Ônibus de Macapá se revoltaram contra a bandidagem e fizeram manifestação na praça da bandeira por motivo da morte de um colega de categoria que foi morto por bandidos nesta manha.

Os melhores perfumes

Agora estamos trabalhamos com a venda de otimos perfumes da marca SELECT BEAUTY e BOTICÁRIO  e em breve todas as novidades estaram aqui .

terça-feira, 13 de março de 2018

MPF quer que ex-presos da ‘Minamata’ retornem para presídio no Amapá

Órgão recorreu da decisão que soltou envolvidos e alega que provas foram desconsideradas. Operação que investiga trabalho escravo e exploração ilegal de ouro prendeu 13 pessoas em 2017.


Ministério Público Federal (MPF) recorreu da decisão que soltou pessoas presas preventivamente pela operação minamata, da Polícia Federaldeflagrada no fim de 2017 no Amapá. Os últimos quatro presos foram liberados no dia 6 de março.
Para o MPF, provas e a atuação dos diversos órgãos não foram levadas em consideração na decisão. No pedido, o ministério também reforça que a decisão pode trazer prejuízos à instrução da ação penal, além de por em risco a ordem pública. O recurso foi protocolado na sexta-feira (9).
Na decisão judicial que liberou os presos, o juiz entendeu que eles já não colocavam mais em risco as investigações. Os procuradores adiantaram no pedido que, caso o magistrado mantenha a decisão, vai recorrer ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília.
Se na segunda instância a decisão for mantida, o MPF informou que pede que os envolvidos sejam obrigados a cumprir medidas alternativas. Entre elas, proibição de sair do Amapá e de acesso às áreas de lavra e pesquisa exploradas pela Cooperativa de Garimpeiros do Lourenço (Coogal), assim como o pagamento de fiança.
Ao todo, a operação fez a prisão de 13 pessoas, 4 foram liberadas no dia 6 de março. As investigações indicam que trabalhadores estavam em condições análogas à escravidão no distrito de Lourenço, em Calçoene, no Norte do Amapá.

Minamata

Segundo a PF, empresários do Rio de Janeiro e de São Paulo se apoderaram da cooperativa e usaram os trabalhadores em condições análogas à escravidão. A organização criminosa teve participação de políticos locais, de acordo com as investigações.
A polícia afirmou que o grupo se aproveitou de políticas públicas para inclusão social dos garimpeiros para disfarçar a exploração clandestina da área. A organização criminosa fingia que realizava apenas pesquisa mineral e extração artesanal de pequeno porte.
A operação foi chamada de Minamata, numa referência a uma cidade japonesa onde, nas décadas de 50 e 60, houve o envenenamento de centenas de pessoas por mercúrio.

FONTE: G1 AMAPÁ