Visitantes

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Torneio de Queimada do Brasil Novo deixa o 1º lugar ir embora

      Aconteceu neste domingo 29/01/12, na quadra da Escola Estadual  Maria Cavalcante  o 1º torneio de queimada do Bairro,onde  estiveram os times ELITE,METAL,MC,EVOLUÇÃO e AFRONTO ( BARÃO ).
      Ato de inscrições no local do evento.

      Ai estar o time vencedor do 3º lugar ELITE , batalharam e conceguiram  obter a colocação .
      MC é o vencedor do 2º lugar .

      Ai estão  as beudades prontos para outra despulta que em breve  vem ai e dizem que ficaram em 1º lugar na proxima.
                                                                           

      E ai estão as beudades do Barão que vieram  com o time AFRONTO e afrontaram mesmo os adiversarios e levaram  o 1º lugar para a  praça do Barão.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Unifap vai implantar campus avançado em Tartarugalzinho

A Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) continuará dando seqüência ao processo de interiorização do ensino superior no estado. No final de janeiro do ano em curso a instituição realizou solenidade no auditório da escola estadual Alzira de Lima Santos, em Tartarugalzinho para anunciar oficialmente a construção do campus avançado naquele município.
O Vice-Reitor da Unifap Professor Antonio Filocreão esteve na solenidade para anunciar o beneficio. Ele informou que os recursos para a obra serão provenientes de emendas parlamentares alocadas pelos deputados federais: Luiz Carlos (PSDB) Dalva Figueiredo (PT) Evandro Milhomem (PC do B ) e Senador Randolfe Rodrigues (PSOL). Como o município não dispunha de uma área para a edificação do futuro complexo universitário, a família do deputado estadual Bruno Mineiro (PT do B) efetuou a doação de uma área de extensão considerável para a Unifap. Os parlamentares autores dessas emendas estiveram presentes no evento,com exceção Luiz Carlos que enviou representante outras autoridades municipais de Tartarugalzinho se fizeram presentes no evento.
Para o Vice-Reitor da Unifap o futuro campos universitário possibilitara o acesso ao ensino superior de moradores não apenas de tartarugalzinho como os demais municípios vizinhos a exemplo de pracuuba, Calçoene e distritos. “Hoje a nossa Universidade Federal do Amapá cumpre uma função institucional importante neste município, estamos dando o ponta pé inicial para muito em breve possamos oportunizar o terceiro grau a esses jovens, pois a formação só termina quando se tem o curso superior” ressaltou. Para ele a união suprapartidária entre os parlamentares foi decisiva para que este sonho pudesse se realizar. “Todos os agentes políticos que estão engajados neste projeto de interiorização da nossa Unifap são de partidos diferentes, mais com muita maturidade cada um esta fazendo a sua parte e unindo forças e o resultado estamos começando a colher” Comentou a Deputada Dalva Figueiredo.
Inicialmente já estão alocados cerca de dois milhões de reais para iniciar o projeto e o restando será buscado com os demais membros da bancada federal. O Senador Randolfe Rodrigues acredita que a extensão da universidade ao município dará novas perspectivas para jovens e uma formação acessível a todos. “Vim aqui para este evento histórico por entender da grande importância social que vai representar para toda a região sul do estado do Amapá e vamos nos esforçar toda a bancada para a concretização no mais curto espaço de tempo possível” disse o Senador Randolfe. Para os professores que trabalham na rede de ensino publica daquele município o novo campus vai possibilitar um melhor aparelhamento e reciclagem à categoria. “Vejo com muito entusiasmo essa iniciativa, isso dará um grande impulso na educação de nosso município, não so para os nossos alunos como aos professores que terão alternativas para cursar uma nova opção em curso de graduação além do magistério e com isso um melhor aperfeiçoamento” comentou Elaine Cristina Cardoso dos Santos que é professora da escola estadual Alzira de Lima Santos,em tartarugalzinho.
FONTE:
ASCOM TEL.9901-3334 C/ALTAMIR

Ferreira Gomes Energia doa recursos para o combate à malária

Convênio de R$ 283 mil com a Prefeitura de Ferreira Gomes possibilita a contratação de agentes de endemias no município.
A Ferreira Gomes Energia cumpriu mais uma etapa do Convênio de Pactuação de metas para o Plano de Ação para o Controle da Malária (PACM). O convênio foi estabelecido em comum acordo com a Prefeitura Municipal de Ferreira Gomes. A empresa já fez o repasse da primeira parcela mensal, de 20 previstas, no valor de R$ 11.896,88 cada. Os recursos serão utilizados exclusivamente na contratação e gestão de seis agentes de endemias, um digitador e dois motoristas que irão atuar no combate ao mosquito no município. O valor total do convênio será de R$ 237.937,60.
O acordo prevê responsabilidades para a empresa, para a Prefeitura Municipal e para a Secretaria Estadual de Saúde. A Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde do município, realizará formação, qualificação e gestão dos funcionários contratados. “A preferência é a contratação de moradores de Ferreira Gomes”, afirmou Pedro Dálmacio Rodrigues, secretário municipal de Saúde.
À Secretaria Estadual, cabe, entre outras atividades, realizar ações de educação em saúde, que visam a conscientização da comunidade sobre a adoção de medidas preventivas contra a malária.
Medidas dentro do canteiro de obras da Usina hidrelétrica (UHE) também são tomadas para prevenir a doença entre os trabalhadores. “Em mais de um ano de obra, não foi detectado nenhum caso de malária nas nossas equipes”, afirma Eduardo Sakamoto, engenheiro ambiental da empresa.
Meio milhão em saúde pública – Com mais esta parceria com o poder público, a Ferreira Gomes Energia irá totalizar investimentos de mais de R$ 500 mil em ações de saúde pública e controle de endemias no município.
Em dezembro, a Ferreira Gomes Energia fez a doação de uma pick-up cabine dupla, uma voadeira em alumínio de sete metros e um motor de popa de 25 HP, além de materiais e equipamentos para a Secretaria Municipal de Saúde de Ferreira Gomes reforçar o combate ao mosquito da malária no município. Antes, já havia cedido uma ambulância tipo A, até a chegada de uma nova e definitiva para o município.
FONTE :
Dione Amaral
Sérgio Scuotto

Polícia Federal devolve veículo apreendido nas investigações da Operação Mãos Limpas

O Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu parecer favorável a uma ação movida pela Procuradoria do Estado do Amapá (PGE/AP), em que requereu a devolução de um veículo pertencente à Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), apreendido durante as investigações da Operação Mãos Limpas, realizada pela Polícia Federal (PF) no segundo semestre de 2010.
Na ocasião o veículo, que se encontra sob custódia no pátio da Superintendência da PF, foi apreendido em uma residência particular de uma pessoa que não possuía vínculo com o Estado, caracterizando dessa forma indícios de uso pessoal do carro.
Na decisão, o relator do processo, ministro João Otávio de Noronha, diz que o Estado comprovou a propriedade do bem. Já o Ministério Público Federal (MPF) ressalta em seu parecer que a devolução do veículo não atrapalhará as investigações. “O Estado, no caso, é vítima do eventual delito investigado, porquanto seu patrimônio foi utilizado em proveito de particular”, disse Noronha.
“Não se trata de coisa que interesse ao deslinde das investigações e não há indícios de que o bem tenha sido adquirido com proventos de infração. Aliás, nem poderia ser, pois o proprietário do veículo ostenta a qualidade de vítima, e não de autor do delito, razão pela qual não aferiu ‘proventos de infração’ para adquirir o bem”, finalizou o ministro.
Fonte:
Ewerton França/Secom

sábado, 28 de janeiro de 2012

A origem do Movimento Civil LGBT

O movimento de luta contra a discriminação e de defesa dos direitos das populações LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros), tal como o conhecemos (com pessoas de todos as áreas da sociedade a organizarem-se e com marchas reivindicativas e celebrativas) começou em 1970, aquando da marcha que assinalou o primeiro aniversário dos «motins do Stonewall».
Na noite de 28 de Junho de 1969 uma rusga habitual no Stonewall Inn, um bar gay – que, por sê-lo, era alvo frequente de acções policiais em que o comportamento dos agentes era sempre verbalmente agressivo – não acabou como as outras. Uma mulher resistiu à detenção e as cerca de duzentas pessoas que esperavam à porta do Stonewall (o bar havia sido esvaziado pela polícia) responderam a um grito de denúncia de «violência policial!» atirando garrafas, pedras e moedas contra os agentes. Como era sábado à noite e o Stonewall Inn ficava em Greenwich Village, uma zona de Nova Iorque que corresponde ao Bairro Alto enquanto zona de vida noturna, rapidamente duplicou o número de pessoas envolvidas no protesto.
Os agentes da polícia refugiaram-se no bar, barricando-se, e só não houve tiroteio porque no momento em que um dos agentes ia disparar através de uma janela se ouviram as sirenes dos carros da polícia que traziam reforços para tentar controlar os protestos.
Nas três noites seguintes houve mais manifestações na Christopher Street, a rua onde ficava o Stonewall Inn (que, apesar de ter ficado destruído, foi limpo e arrumado e abriu novamente na noite de 29 de Junho), tendo essas noites ficado na memória das pessoas.
Os motins da Christopher Street não foram, contudo, os primeiros protestos e gestos de desobediência civil. Já em 1961 tinha havido um protesto à porta de esquadra que durou um par de dias. A multidão exigia a libertação de dois detidos (durante uma rusga num bar gay ) e ameçava invadir a esquadra se a polícia não conseguisse provar que os detidos se encontravam bem.
Antes desta altura as únicas acções levadas a cabo em defesa dos direitos dos gays e das lésbicas (na altura ainda não existia consciência de que muitos dos problemas que afectam bissexuais e transgéneros são comuns aos dos gays e das lésbica) eram acções de organizações conservadoras, que defendiam uma imitação acrítica dos modelos heterossexistas patriarcais. Nos EUA a mais famosa foi a Matachine Society e na Europa foi a francesa Arcadie (esta mais virada para o meio académico e artístico que para o público e a classe política).
Entre 1850 e 1933 houve também um importante movimento, na Europa central, de luta contra a criminalização dos actos sexuais entre pessoas do mesmo sexo e do travestismo. O país onde o movimento se organizou e fez intervenções públicas de forma mais consistente foi a Alemanha, tendo o sexólogo Magnus Hirschfeld sido o seu mais carismático líder. Mas a chegada dos Nazis ao poder acabou, através de uma repressão brutal, com o movimento (Hirschfeld era homossexual e judeu e teve de fugir).
Mas este movimento pecava por usar como argumento para combater a criminalização da homossexualidade a ideia de que se tratava de uma condição inata ainda mal estudada pela medicina (a Medicina estava a tomar o lugar da Igreja enquanto entidade controladora do opinião pública e das reformas da sociedade). Hirschfeld havia retomado a ideia do «Urning» (homem que ama outro homem) apresentada por Karl Heinrich Ulrichs (considerado o primeiro activista gay da era moderna, por ter publicado uma série de doze panfletos e ter assumido publicamente a sua homossexualidade). Tal como Ulrichs, Hirschfeld acreditava que as pessoas homossexuais eram «hermafroditas psícológicos/as» e chamou-lhes o «terceiro sexo». Embora a ideia de Ulrichs tenha sido usada pela classe médica para apontar os «Urnings» como doentes, Hirschfeld recuperou-a durante algum tempo graças à sua reputação de investigador pioneiro. Mas a recuperação temporária da imagem dos homossexuais foi-se quando Hirschfeld foi acusado de vender patentes de remédios inúteis e de extorquir dinheiro a homossexuais alemães “no armário” para financiar a sua causa.
Hirschfeld publicou também teorias hormonais da homossexualidade, o que levou a que outros tentassem “curar” a homossexualidade através na injecção de hormonas nos “doentes”.
O movimento tal como o conhecemos hoje, com ONGs e campanhas de (in)formação do público, desenvolveu as suas linhas ideológicas orientadoras durante os anos 70 (a época da teorização da Revolução Sexual, do ambiente andrógino e bissexual do glam rock, da celebração do indivíduo e da análise epidemiológica dos primeiros casos de SIDA – na altura, o «cancro gay »).
Devido à imagem de «origem da doença» e de «ameaça à saúde pública» o movimento LGBT viu-se activamente envolvido nas organizações de apoio às vítimas do VIH/SIDA (até porque, devido às políticas seguidas pelas administrações Reagan, o grosso das vítimas era, ainda, composto de homossexuais). A experiência do combate à SIDA permitiu ao movimento desenvolver as capacidades organizativas e de gestão de ONGs,  bem como de organização de campanhas de massas, tendo a luta contra a SIDA servido, inadvertidamente, de escola para a criação de associações LGBT.
Nos anos 90, nos países onde a epidemia da SIDA parecia estar controlada e o público informado, assitiu-se a uma série de campanhas que resultaram na aprovação de legislação anti-discriminação e na mudança de mentalidades. Assim, se é um facto que a homofobia ainda grassa, também é verdade que foram eleitas ou nomeadas pessoas assumidamente LGBT para cargos públicos/políticos e que a homossexualidade deixou de ser um assunto proibido para passar a ser uma realidade abordada nos filmes e séries de televisão (nem sempre de forma correcta), nos telejornais (onde, infelizmente, parece imperar a filosofia de «quanto mais espectacular e aberrante, melhor») e em algumas salas de aula (geralmente o local onde são proferidas asneiras sem que as/os professoras/es disso tenham consciência).

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Ação tenta impedir alastramento de hanseníase entre presos condenados e provisórios do Iapen

No primeiro dia da ação aconteceu a busca ativa com 275 atendimentos, sendo detectados 88 problemas dermatológicos
 Tiveram início ontem (26) as ações de combate à hanseníase no Instituto Penitenciário do Amapá (Iapen), promovidas pela Prefeitura de Macapá, através da Secretaria Municipal de Saúde e em parceria com Coordenadoria estadual de Hanseníase.
As atividades marcam o Dia Mundial de Combate a Hanseníase, instituído pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que acontece sempre no último domingo de janeiro. Este ano a programação foi direcionada aos internos do Iapen, em decorrência da facilidade de contagio pelo grande número de pessoas convivendo aglomeradas.
"Resolvemos direcionar as ações a este público para chamar a atenção com relação a este grave problema de saúde pública e iniciar o tratamento tão logo nossos profissionais detectem a doença para evitar o contágio", disse a coordenadora municipal de hanseníase, Josirlene Sarquis.
No primeiro dia da ação, aconteceu a busca ativa, com 275 atendimentos, por parte das equipes do Estratégia Saúde da Família e do Centro de Refe-rência de Doenças Tropicais. Deste montante foram detectados 88 problemas dermatológicos, 11 suspeitos e um caso confirmado de hanseníase, que serão encaminhados para a segunda etapa da ação que acontece nos dias 30 e 31 com consulta médica e encaminhamento para tratamento.
No término da consulta médica, quando necessário, a Semsa vai disponibilizar a me-dicação para o tratamento das ocorrências. No caso da hanseníase o tratamento, se realizado corretamente, dura entre seis e doze meses e o portador deixa de transmitir a doença para as outras pessoas logo no inicio do uso da me-dicação.
As unidades de saúde trabalham na prevenção, orientação e tratamento dos casos detectados de hanseníase durante todo o ano. "Quem apresentar alguma mancha pode procurar uma das unidades de saúde da capital para avaliação. Caso o médico confirme, a hanseníase tem cura e o medicamento é gratuito e está disponível nas unidades de saúde da rede municipal de Macapá", informou o secretário de saúde, Otacílio Barbosa.

No mundo do zé


No mundo do Zé a maioria das pessoas é careca, mas Zé é um menino diferente por que ele tem cabelos. Longos e brilhantes cabelos negros. Na escola do Zé, nas aulas de higiene ninguém fala em shampoos ou na necessidade de se prevenir de piolhos. Nos programas que o Zé assiste na TV os mocinhos são sempre carecas e as mocinhas suspiram por cabeças bem reluzentes. Não existem cabeleireiros no mundo do Zé e ele aprendeu a cuidar dos cabelos sozinho. A família do Zé já tentou raspar sua cabeça várias vezes...mas os fios sempre voltam a crescer um dia ou dois depois. Zé é vítima de chacota dos colegas que o chamam de macaco peludo, cabeludo e outras ofensas. Os professores do Zé dizem que não podem fazer nada, a culpa é do Zé que não nasceu careca.

Alguém sugeriu que a escola falasse sobre o assunto. Que mostrasse que cabeludos ou carecas todos eram iguais e podiam viver bem. Alguns pais não gostaram. "Não é normal ter cabelos". "Isso vai estimular as crianças a comprarem perucas e virarem cabeludos". Depois de muita discussão, um grupo de estudiosos resolveu que devia ser feito um Kit anti discriminação. Zé não é o único cabeludo do seu mundo. Eles são minoria, mas existem. E  a ciência já provou que cabeludos são normais. Só diferentes. Mas no mundo do Zé tem alguns deputados que vivem do ódio e que já saíram por ai dizendo que o Kit vai contaminar as crianças e que os cabeludozistas querem impor seu domínio capilar no mundo. As bases carecocentradas estariam em perigo! É preciso defender a santidade do couro capilar liso.

Parece piada? Troque cabelos por orientação sexual e esse é o retrato das nossas escolas. Heteronormativas, defendendo a existência de apenas uma forma de sexualidade sadia, a hétero, mesmo com a ciência mostrando que homossexualidade é tão normal quanto heterossexualidade. Culpando o menino e a menina homossexual pelo bullying que sofrem. Eximindo-se de qualquer responsabilidade e perpetuando uma noção errônea e cientificamente falsa. Afinal, qual é o papel da escola?

Eu não vejo ninguém defendendo a santidade da versão criacionista e os perigos para a sociedade quando a escola ensina a Teoria da Evolução. Ou pais com a gênese em punho quando se diz que o Universo levou bilhões de anos e não sete dias para se formar. Ou que penicilina é a cura para algumas doenças e não a oração com mãos postas. A escola laica e não confessional tem compromisso com a verdade científica e com a promoção do desenvolvimento humano e o combate a toda forma de preconceito. Se você como pai deseja uma educação religiosa para o seu filho procure uma escola confessional ou exerça sua função e discuta aquilo que seu filho aprende. A escola é só UMA instância de ensino. Você é a mais importante.

Nossas escolas tem optado pela invisibilidade gay. Meninos e meninas LGBTs são violentados em seus direitos todos os dias. O direito de ter modelos sociais saudáveis, de serem respeitados como indivíduos, de receberem orientação sexual e biológica adequada a sua sexualidade e de serem protegidos do bullying e do preconceito. Acusam os militantes de gayzistas, de quererem uma apologia a homossexualidade, quando na verdade o que existe é uma ditadura do modelo heterossexual como o ÚNICO modelo saudável e decente. Imagine ser gay e aprender a odiar o que você é. Aprender todos os dias que sua sexualidade é menos importante ou menos saudável. Que você está condenado ao gueto e que a sociedade no máximo vai te tolerar. É isso que nossas escolas estão ensinando a meninos e meninas homossexuais todos os dias.

O Kit anti Homofobia nas escolas não vai tornar ninguém gay. Se isso fosse possível, então a apologia (e imposição) heterossexual na mídia, na escola e na sociedade como um todo, já teria exterminado a homossexualidade. O que se quer é proteger uma parcela de jovens que são alvos de agressões cruéis todos os dias. É informar aos outros que ser gay ou lésbica não muda nada na relação entre eles. Desmistificar conceitos e pré-conceitos. E tirar da invisibilidade forçada uma parcela de pessoas que vem sendo vítima da ditadura do heterocentrismo.

maedefilhogay.blogspot.com

Mulher é presa por suspeita de jogar filha em rio em SC


Uma mulher de 32 anos foi presa nesta tarde de hoje suspeita de jogar a filha recém-nascida no Rio do Peixe, em Joaçaba, Santa Catarina. O corpo da criança foi encontrado por um pescador.
A polícia chegou até a mulher após um casal relatar que havia visto uma mulher jogar "algo suspeito" da passarela para o Rio do Peixe. A mãe do bebê foi localizada com base nas características físicas da suspeita repassadas pelo casal.

Bebê de um ano é encontrado mastigando cabeça de serpente


Um bebê mastigou a cabeça de uma serpente em semi-hibernação, numa ação perigosa da qual o réptil não saiu ileso, informou nesta sexta-feira sua família, que mora em um povoado árabe do norte de Israel.
Ghadir Aleeyan, mãe do pequeno Imad, de 13 meses e seis dentes, ainda não pode acreditar: "estava preparando a mamadeira dele, e ao dar uma olhada para ele, vi que tinha uma serpente na boca. Comecei a gritar de terror", contou à AFP.
Alertados por seus gritos, outros membros da família e vários vizinhos foram ajudar, mas ninguém se atrevia a intervir, até que um vizinho decidiu tirar da boca da criança a serpente, que já estava meio morta.
"Quando a tiramos da boca, Imad começou a chorar", contou Yasmin Shahin, tia do bebê, que acrescentou que a cabeça da serpente tinha sido "seriamente mastigada".
O bebê foi levado para exame ao hospital Ramban de Haifa (norte), onde os médicos comprovaram que a serpente não o picou.
Segundo o médico Boaz Shacham, especialista da Universidade Hebraica de Jerusalém, se tratava de uma "hemorrhois nummifer" - conhecida como cobra corredora-, da família das colubridae, uma espécie não venenosa apesar de ter comportamento agressivo, pelo menos quando está acordada.
"Se não mordeu o bebê, provavelmente foi por causa do frio. No inverno, esses répteis não são muito ativos", explicou à AFP.