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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O ESTADO DO AMAPÁ DESCULTE BANDA LARGA EM BRASILIA

Encontro, promovido pelo Ministério das Relações Exteriores, reuniu representantes do governo francês, Ministério das Comunicações, Telebrás e a empresa guianense Guyacom.
Presidente do Prodap informou que está em fase de negociação com a empresa OI (Foto: Sal Freire/Seab)
Presidente do Prodap informou que está em fase de negociação com a empresa OI
(Foto: Sal Freire/Seab)
A integração binacional de comunicação Brasil-França, através do Estado do Amapá e Guiana Francesa, foi discutida na última viagem em Brasília, pelo diretor do Centro de Gestão da Tecnologia da Informação (Prodap), José Alípio Júnior e a secretária da Receita Estadual, Jucinete Alencar. O encontro, promovido pelo Ministério das Relações Exteriores, reuniu representantes do governo francês, Ministério das Comunicações, Telebrás e a empresa guianense Guyacom.

Segundo Alípio Júnior, a necessidade de se estabelecer uma infraestrutura de comunicação adequada à demanda da população é imediata. \"A conexão pela Guiana é uma das possibilidades que estamos avaliando. O Governo do Amapá vem buscando alternativas para solucionar essa deficiência no Estado\", esclareceu o diretor do Prodap. Para a integração com a rede de telecomunicação de fibra óptica da Guiana Francesa será preciso uma extensão na rede da Eletronorte, no lado amapaense, de 400 km.

Além desta proposta, outras soluções estão sendo estudadas. A Telebrás apresentou um projeto, que será executado a partir de janeiro de 2012, no qual está previsto o lançamento, a partir de Fortaleza, de um cabo óptico submarino do Brasil aos Estados Unidos. O cabo, que passará pela costa do Amapá, terá uma derivação para Calçoene, o que resolveria o problema da banda larga no Estado. Entretanto, o prazo para entrega da obra, 2014, impõe que uma alternativa mais imediata se concretize.

Neste sentido, o presidente do Prodap informou que está em fase de negociação com a empresa OI, que se compromete a realizar a interconexão terrestre, Calçoene-Oiapoque, utilizando infraestrutura de posteamento dentro de 7 meses. Para Alípio Júnior, a solução definitiva deverá ser tomada em breve.
Fonte : Site GEA

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