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quinta-feira, 28 de julho de 2016

Dilma está pessimista, se afasta cada vez mais de Lula e impeachment parece iminente

Presidente afastada continua tentando manter sua rotina em Brasília, porém, ar de pessimismo tomou conta da petista e de seus aliados.

 Lula e Dilma parecem estar cada vez mais distantesA presidente #Dilma Rousseff, mesmo cumprindo afastamento da presidência, continua cumprindo uma jornada diária de 12 horas em seu escritório que agora está situado na biblioteca do Palácio do Alvorada (antes ela ocupava o terceiro andar no Palácio do Planalto). A sua rotina é receber, todos os dias para dialogar, assessores e ex-ministros. Nas horas vagas: pedalar em torno do Palácio do Alvorada, ler livros, assistir séries da Netflix e debater sua tese de defesa no processo de #Impeachment com seu advogado particular, Eduardo Cardozo. Segundo interlocutores, Dilma não mudou seu modo de agir, continua uma pessoa obcecada por detalhes, continua dando broncas e colocando em dúvidas cada pauta em debate.

 Segundo reportagem publicada no jornal Folha de São Paulo, Dilma visa, agora, somente “defender a sua biografia”. Assessores afirmam que, nas contas da presidente afastada, paira no ar um pessimismo. E Dilma sabe do desgaste de sua imagem pública e a dificuldade de reverter o quadro de votação, o impeachment parece iminente.

 

Conselhos de Lula têm ficado em segundo plano

 

Entre os diversos conselhos que recebe diariamente de políticos, assessores, conselheiros entre outras pessoas próximas. Destacam-se os que Dilma recebe do ex-presidente, Luiz Inácio #Lula da Silva. Em conversas, que, na maioria das vezes, acontecem por telefone, conselhos e orientações são dados, e parecem ficar em segundo plano, pois a distância entre Dilma e Lula parece cada vez maior.
O empenho, que deveria existir de seu principal aliado, parece estar cada vez menor, pois, na última vez que Lula esteve em Brasília (na casa de Roberto Requião) para jantar com senadores, apenas seis senadores aliados marcaram presença e participaram do jantar. Nem Cristovam Buarque (que já foi ministro de Lula), senador que já se declarou indeciso sobre o processo de impeachment, compareceu ao jantar.
Lembrando que a sessão de votação final, que determinará o futuro de Dilma na presidência da República, acontecerá já no próximo mês, agosto.

fonte: internet






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