Município pediu ajuda ao governo do estado e Ministério das Cidades.
Cheia no rio Calçoene acontece desde abril; 100 famílias estão desalojadas.

prefeitura e Defesa Civil (Foto: Reprodução/
TV Amapá)
Além de tentar auxílio do governo do Amapá, a prefeita de Calçoene, Lucimar Lima (PMDB), disse que o Município busca apoio financeiro do Ministério das Cidades, para suprir a demanda da infraestrutura destruída pela cheia, a exemplo de ruas, prédios públicos e parte do muro de arrimo da cidade. Fornecimento de cestas básicas e água potável também estão entre as prioridades.

(Foto: John Pacheco/G1)
O governador do Amapá, Camilo Capiberibe, disse que o Estado elabora uma política unificada para atender a todos os municípios afetados por enchentes. Ele considerou pequeno o número total de famílias afetadas em Calçoene.
"Estamos acompanhando o nível das águas. Por enquanto, o atendimento está dentro da competência dos municípios, no entanto, orientamos as prefeituras a baixarem um decreto de emergência para que tenhamos informações necessárias para ajudar", comentou Capiberibe.

pelas cheias (Foto: Reprodução/TV Amapá)
Quatro municípios foram afetados pelas cheias de rios no Amapá. O caso mais grave foi constatado em Calçoene. O aumento do nível das águas também provocou inundações em Vitória do Jari, a 213 quilômetros de Macapá. Não há desabrigados na cidade. Em Ferreira Gomes e Porto Grande, o rio Araguari atingiu mais de 200 famílias nos dois municípios.
O núcleo de meteorologia do Instituto de Pesquisas do Amapá (Iepa) alertou que as chuvas devem aumentar no interior do estado, até o fim do mês de maio. “Já choveu cerca de 50 milímetros nesses primeiros dias. A previsão é de que até o fim do mês essas chuvas atinjam 400 milímetros”, informou o meteorologista Jefferson Nunes.
Fonte ; G1ap
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