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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

"Jogo da Amizade" tem críticas de Galvão a Felipe Melo e reclamação da audiência

PGM 1 - Série sobre os 10 anos do Penta da Copa do Mundo - Galvão Bueno
Era de se esperar: o Brasil inteiro estava ansioso pra ver a “nova” Chapecoense do técnico Wagner Mancini em campo. Não era para menos. Depois do desastre na Colômbia, a emoção que mobilizou todo o país, todo mundo queria ver o retorno do clube de Santa Catarina aos gramados. Mas não foi bem assim.
A Globo apenas transmitiu o jogo para São Paulo e Santa Catarina – estados dos protagonistas do espetáculo. E, para as demais cidades brasileiras, sobrou mesmo o Caldeirão do Huck em seu horário habitual. A audiência não gostou nada disso e reclamou muito pelas redes sociais.
Quem também não perdeu tempo e também fez a sua corneta particular foi Galvão Bueno. Sinceramente feliz com o retorno da Chape, o narrador só não pareceu muito satisfeito com a atuação de Felipe Melo, que voltou ao futebol brasileiro como reforço do meio-campo do Palmeiras. O narrador não deixou por menos.
-Que ele tenha uma boa estreia e uma boa passagem pelo Palmeiras. Futebol ele sempre teve. Às vezes se perdeu pela cabeça, como na entrevista dele de apresentação, dizendo que se tiver que dar um tapa em uruguaio, dá, que se precisar bater, bate. Um ídolo do futebol é sempre um ídolo de crianças, de jovens. Sempre as crianças têm os jogadores como seus ídolos, e o jogador de futebol não pode ser apologista da violência. Um belíssimo jogador Felipe Melo, vem de grandes times da Europa, tem tudo para fazer uma grande campanha no Palmeiras. Precisa deixar essas bobagens de lado.
Caio Ribeiro, comentarista que estava ao lado de Galvão junto com Casagrande, concordou e também fez o seu comentário, dizendo que o papel de Felipe em seu novo desafio é, simplesmente, jogar bola.
Fonte: yahoo

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