O senador Randolfe Rodrigues PSOL / AP protagonizou (e o Amapá também) um feito
inédito e histórico no senado federal na noite de ontem: Reuniu no
plenário daquela casa um grande número de artistas para apoiar seu
projeto de lei de direitos autorais.
Do rei Roberto Carlos (Sim. Até o Rei pisou no senado) ao pessoal do
J. Quest. De Caetano Veloso a Roberta Miranda. Carlinhos Brawn. Lenine.
Gaby Amarantos, Nando Reis, entre muitos, muitos outros. Além dos nossos
queridos Patrícia Bastos, Joãosinho Gomes e Heluana Quintas, do
Coletivo Palafita e da banda Mini Box Lunar, que foram devidamente
saudados naquela noite brilhante.
O projeto do senador Randolfe Rodrigues foi aprovado por unanimidade e
Randolfe fez um lindo e emocionado discurso. Foi aplaudido de pé, por
nada mais, nada menos que Roberto Carlos e Caetano Veloso. Bem, esses
foram o que a TV senado deu close na hora.
A noite de ontem nos mostrou que se for conduzida de maneira séria e
com competência, as CPIs dão resultados que mudam o curso de coisas
historicamente erradas.
Logo ao chegar ao senado, o senador Randolfe, do PSOL e do longe
Amapá, assumiu a presidência da CPI do ECAD, que ninguém acreditava que
fosse dá em alguma coisa, mas que descobriu a máfia que eram os direitos
autores no Brasil.
Da CPI, Randolfe fez um projeto de Lei colocando as coisas em seu devido lugar.
O resultado do trabalho, o Brasil viu na noite de ontem.
Enquanto isso no Amapá
Randolfe sofre verdadeiros ataques das rádios e TVs do ex-senador
Gilvan Borges, dos programas e sites alinhados com o governo do estado, e
no twitter, de militantes do PSB e do PDT.
Se Randolfe não está envergonhando o Amapá. Não está envolvido em
corrupção. Não está sendo incompetente em seu mandato. O que move essa
campanha contra ele?
Calma gente. Cada dia com os seus leões. A hora é de trabalhar.
Pronto. Falei.
Nenhum comentário:
Postar um comentário