A Federação Amapaense de
LGBT entidade máxima de representação dos LGBT`s do Amapá, vem a publico repudia as agressões que o funcionário do Serviço
Social da Indústria (SESI/AP) senhor Magno Éderson de Souza, assistente de apoio na
referida instituição, pela Coordenadora Francisca Nery dizendo “que o SESI/AP
não é lugar para regenerado e homossexuais”. Compreendemos que violência sofrida,
esta se caracteriza como uma agressão a toda a sociedade, ao Estado democrático
de Direito, as liberdades individuais. E deve-se ter uma ação eficiente da administração
do SESI/FIEAP, bem como, um posicionamento responsável das autoridades para garantir
que a cidadania seja plena e que nos LGBT´s não sejam vitima do assedio moral e
da homofobia institucionalizada no Estado Brasileiro em suas instituições sendo
públicas ou privas. A violência desse calibre contra a comunidade LGBT nasce
não do acaso, mas do forte sentimento de desprezo que essa sociedade nutre
pelos homossexuais que, vistos como desiguais e inferiores, tornam-se alvos
frequentes daqueles/as que se sentem superiores a eles/elas. Entendemos que é
através da construção de um projeto de educação não heterossexista, não
racista, laica e que lute pelo fim do fundamentalismo religioso que esta sociedade
será modificada. Esperamos que o SESI/AP
não perca sua missão que é “Prestar serviços de educação, saúde e lazer,
visando à melhoria da qualidade de vida do trabalhador e seus dependentes”.
Preocupamo-nos
com a devida ação da funcionaria do SESI/AP, esperamos que administração do
SESI/AP reflita criticamente sobre o corrido e proponha soluções para que casos
de discriminação/homofobia dentro da referida instituição não ocorram mais,
manchando a missão desta instituição. E busque espaços de debates e reflexões
para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária a todos e todas,
não fugindo de sua missão. A Federação Amapá de LGBT segue firme no
enfrentamento das agressões e opressões existentes nos espaços da sociedade
contra a comunidade LGBT,Alexandro Colares Diretor LGBT do Municipio Apoia a nota " Nossa Orientação não agride a sociedade e sim a sociedade que nos agride, todos somos seres Humanos e devemos ser respeitados"fonte: aliança nacional lgbt e adesão a nota Alexandro Colares
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