Baseado na decisão do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), que
considerou a greve do Sindicato dos Servidores da Educação Pública no
Amapá (Sinsepeap) ilegal, o ponto dos
professores que estão fora da sala de aula começou a ser cortado e agora
o secretário de Estado da Educação, Adalberto Carvalho, decidiu
suspender as gratificações de regência de classe e a do ensino modular
dos professores que estão em greve.
De acordo com o secretário a natureza da primeira é que ela deve ser
paga apenas para professores que estão em sala de aula ou em atividades
pedagógicas que justifiquem essa modalidade de gratificação. A segunda,
disse ele, é uma gratificação para profissionais que atuam no Ensino
Modular e que desenvolvem atividades profissionais nas comunidades
rurais do Estado do Amapá.
“Como os professores decidiram continuar infringindo a decisão do
Tribunal de Justiça do Estado do Amapá permanecendo fora das salas de
aulas e ausentando-se também das aulas do ensino modular nas comunidades
rurais o Governo do Estado decidiu fazer essa suspensão”, explicou
Adalberto Carvalho.
A medida já tem impacto no já no próximo pagamento dos professores
incidindo inclusive, proporcionalmente, sobre as verbas referentes aos
50% do 13o salário. “Quero deixar claro que a medida só atinge os
professores que continuam desrespeitando a decisão do TJAP. Os que estão
trabalhando terão seus direitos respeitados”, concluiu.
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