A Assembleia Legislativa retornou nesta quarta-feira (1º) do recesso
parlamentar de julho. A sessão de reabertura dos trabalhos do
Legislativo aconteceu pela manhã no
plenário do Palácio Nelson Salomão. Deputados e servidores da AL/AP
foram recepcionados pelo presidente em exercício da Casa, deputado
Júnior Favacho (PMDB).
Além dos deputados, participaram da sessão que marcou a reabertura
dos trabalhos da segunda sessão legislativa da sexta legislatura, o
desembargador Luís Carlos Gomes, representando o presidente do Tribunal
de Justiça do Amapá, Mário Gurtyev, o chefe de gabinete do governo do
Estado, Décio Ferreira, representando o governador Camilo Capiberibe
(PSB), padre Paulo e o pastor Rodrigo Lima, da Assembleia de Deus – A
Pioneira.
A líder do PDT na Casa, deputada Marília Góes, foi escolhida para
falar em nome dos demais parlamentares. De acordo com a pedetista, a
Assembleia Legislativa é o espaço mais democrático e “os deputados têm
papel importante nesse processo de ajudar a população em seus anseios”.
Os representantes religiosos falaram em desafios e adversidades.
“Ser político é um sacerdócio e em suas mãos está à vida de milhares de
pessoas”, afirmaram, se referindo aos destinos que o parlamento pode dá
com a aprovação de requerimentos e projetos de leis que podem
interferir diretamente no comportamento da sociedade.
Para o presidente do Legislativo, deputado Júnior Favacho, cabe ao
parlamento fiscalizar as ações do Executivo, ‘ mas nossa missão
institucional vai mais além: é nosso dever intermediar as diversas
relações que se estabelecem entre a sociedade e o Estado’.
Favacho também destacou a importância de haver a harmonia entre os
poderes. “A interinidade que venho exercendo na função de presidente
desta Casa de Leis, me traz a responsabilidade de estabelecer uma
relação motivadora com meus pares, para buscarmos junto aos demais
poderes o que determina nossa lei maior, a harmonia”.
O presidente também disse que é importante se despir da vaidade.
“Precisamos nos despir das vaidades políticas e num acordo
suprapartidário, em nome do povo do Amapá dar as mãos e caminhar juntos
numa verdadeira cruzada, onde não poderão prevalecer as questões
pessoais, mas sim, a paz social, com mais saúde, emprego, segurança e
educação”.
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